A Subdefensora Pública Geral do Estado do Piauí, Carla Yáscar Bento Feitosa Belchior, Coordenadora do Projeto Força-Tarefa Defensorial, realizou na última quinta-feira (06), na sede Diretoria Criminal da Defensoria Pública, reunião com a equipe que vem trabalhando na ação junto às penitenciárias José de Deus Barros e Feminina, em Picos. Participaram do momento a Coordenadora do Sistema Prisional da DPE-PI, Viviane Pinheiro Pires Setúbal; a Diretora das Defensorias Regionais, Karla Araújo de Andrade Leite e o Defensor Público Ricardo Moura Marinho, que integra a Força-Tarefa.
“A Força-Tarefa faz parte de uma atividade da prevista no Plano Estratégico da Defensoria e é uma maneira de fortalecer a assistência prestada pela Instituição nas Unidades Prisionais, analisando os processos do internos, adotando as providências legais cabíveis. E essa ação é extremamente importante não só por fazer parte do Plano, mas por fortalecer a atuação no Sistema Prisional e, toda vez que é realizada, é um know-how para outras ações que a Defensoria venha a encampar ou assumir. Essas atividades formam força de trabalho capacitada por serem focadas, cumprirem uma meta estabelecida, terem um objetivo específico e sempre trazem benefícios para nossos assistidos, fortalecendo ainda mais a forma da Defensoria Pública dentro do Sistema Prisional”, destaca a Defensora Pública Viviane Setúbal.
A Coordenadora do projeto, Subdefensora Carla Yáscar Belchior, agradeceu o empenho da equipe e destacou a nova etapa do projeto. “Foi um momento em que paramos para fazer uma apanhado preliminar dos resultados, após os atendimentos presenciais em Picos, junto aos servidores, colaboradores terceirizados e estagiários que se envolveram diretamente na ação. Foi um momento para, além de avaliar os resultados, agradecer pelo empenho da equipe. A Força-Tarefa segue firme e nos próximos dias já vamos dar seguimento à mais uma etapa desta ação extremamente importante para tutelar os direitos das pessoas privadas de liberdade, possibilitando a correção de injustiças, ilegalidades e possíveis distorções administrativas”, afirma.