O Corregedor-Geral da Defensoria Pública do Estado do Piauí, Francisco de Jesus Barbosa, acompanhado dos Defensores Públicos Marcelo Moita Pierot, Diretor Cível da DPE-PI; Jeiko Leal Melo Hohmann Britto, Presidente da Associação Piauiense de Defensoras e Defensores Públicos (Apidep) e titular da 4ª Defensoria Pública do Tribunal do Júri; Igo Castelo Branco de Sampaio, titular do Núcleo de Direitos Humanos e Tutelas Coletivas, e Dárcio Rufino de Holanda, titular da 1ª Defensoria Públicas do Tribunal do Júri e Diretor-Secretário da Apidep, estiveram reunidos, nesta quarta-feira (04) com o Corregedor-Geral do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ/PI), Desembargador Olímpio José Passos Galvão, e com o Juiz Auxiliar da Corregedoria do TJ, Ulysses Gonçalves da Silva Neto. Em discussão assuntos inerentes a pauta judiciária do Estado do Piauí.
O Defensor Público Jeiko Melo Hohmann Britto destacou alguns pontos discutidos durante a reunião. “Tratamos também de uma sugestão para o código de normas da Corregedoria, no sentido de que oriente os magistrados das diversas Comarcas do Piauí, e padronize a atuação em casos que a Defensoria pode ou não pode atuar, dependendo de cada comarca, se tem ou não assistência da Defensoria Pública”.
O Corregedor-Geral de Justiça Desembargador Olímpio Galvão disse reconhecer a relevância do Pleito da Defensoria. “Realmente muito importante, a Defensoria solicitou algo de interesse da classe para beneficiar os assistidos, que são os mais interessados nessa demanda. Então, a preocupação da Defensoria é grande e entendo que, dentro das possibilidades da Corregedoria, poderemos atender ao pedido da Defensoria Pública”, disse.
O Corregedor-Geral da Defensoria, Francisco de Jesus Barbosa, avaliou o encontro. “Foi muito proveitosa a reunião, levamos nosso pleito no sentido de assuntos inerentes à administração judiciária do Estado do Piauí, inclusive sobre os gabinetes recentemente criados pelo Tribunal de Justiça, que vêm acarretando dificuldades quanto às audiências, que muitas vezes são remarcadas sem que um Defensor Público possa estar presente no ato processual. Houve uma boa acolhida do Corregedor-Geral do Tribunal, que reconheceu o nosso pleito, de modo que cremos que em breve esses pontos serão resolvidos”, afirmou.