O Defensor Público Igo Castelo Branco de Sampaio, titular do Núcleo de Direitos Humanos e Tutelas Coletivas da Defensoria Pública do Estado do Piauí, participou na última sexta-feira (20), na Superintendência de Igualdade Racial e Povos Originários (SUIRPO), da Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), de uma manhã em alusão ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, que é celebrado em 21 de Janeiro.
O evento contou com a presença da superintendente de Igualdade Racial e Povos Originários, Assunção Aguiar; da superintendente de Direitos Humanos, Sônia Terra; do superintendente do SINE, José Barros Sobrinho; além do diretor-geral do INTERPI, Rodrigo Cavalcante, diretores das pastas, colaboradores e gestores da Sasc e várias lideranças religiosas.
Durante a roda de conversa, a superintendente Assunção Aguiar, agradeceu aos presentes por se preocuparem com as questões que ali foram debatidas. “É um prazer estar aqui nesta manhã festiva onde fazemos uma reflexão sobre o dia de combate à intolerância religiosa. Convidamos os amigos, gestores, as pessoas que estão nessa luta diariamente para refletir a importância de estarmos juntos para que possamos fazer esse enfrentamento, mas também pensar políticas de ações afirmativas para que a população possa compreender que nos tempos que vivemos não dá mais para viver em uma sociedade intolerante ou preconceituosa”, destacou.
O Defensor Público Igo de Sampaio ressaltou a importância da criação da Superintendência de Igualdade Racial e Povos Originários, que foi uma transformação da gerência e destacou a importância da discussão. “O importante é trabalhar para o fortalecimento das políticas públicas também nessa área de combate à intolerância religiosa. É importante o envolvimento de todos os órgãos e instituições visando uma integração que tenha resultados, para que a promoção da igualdade não seja apenas um discursos, mas aconteça de fato, e a Defensoria Pública reforça a parceria com a Sasc, tanto por meio do seu Núcleo de Direitos Humanos, assim como em todos os seus órgãos de atuação, integrando essa frente, por entender que nenhuma forma de discriminação pode ser aceita, sob nenhum pretexto”, afirmou.