A Defensora Pública Ana Cristina Carreiro de Melo, titular da 3ª Defensoria Pública de Floriano, representou a Instituição, nesta segunda-feira, dia 24 de fevereiro, na solenidade de instalação da Central Regional de Inquérito e Audiência de Custódia do Polo Regional de Floriano. A solenidade, conduzida pelo presidente do TJPI, desembargador Aderson Nogueira. foi realizada no Fórum Ministro Aldir Passarinho, na comarca de Floriano e contou com a presença de desembargadores, juízes e servidores do Judiciário piauiense e autoridades estaduais e locais.
A nova unidade abrange as comarcas de Floriano, Guadalupe, Itaueira, Jerumenha, Manoel Emídio, Marcos Parente, Oeiras, Ribeiro Gonçalves e Uruçuí e tem como objetivo centralizar e otimizar a análise dos inquéritos e das audiências de custódia, proporcionando maior transparência e celeridade às investigações.
A Defensora Pública Ana Cristina Carreiro destaca a integração que o espaço vai proporcionar. “Foi com grande satisfação e senso de compromisso que participei desta solenidade de inauguração da Central Regional de Inquérito e Audiência de Custódia IV – Polo Floriano, um marco fundamental para o fortalecimento da justiça criminal em nossa região. A Defensoria Pública desempenha um papel essencial nesta etapa processual, assegurando que todas as pessoas, independentemente de sua condição social, tenham acesso a uma defesa técnica de qualidade, um julgamento justo e a aplicação de medidas proporcionais e adequadas. Este espaço fortalece não apenas o direito à liberdade, mas também a racionalização da prisão provisória, contribuindo para a redução da superlotação carcerária e para a adoção de alternativas penais mais eficazes. Além disso, este espaço proporcionará uma maior integração entre magistrados, promotores, defensores públicos e advogados, tornando os procedimentos mais céleres e transparentes. Uma Justiça acessível, eficaz e humanizada beneficia não apenas os envolvidos diretamente no processo, mas toda a sociedade, pois um sistema penal equilibrado é essencial para a pacificação social e a credibilidade do Estado de Direito”, diz.