Notícias

Defensoria participa de sessão especial da Assembleia Legislativa em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down

Tamanho da letra A+ A-
Publicado em 07, abril de 2025 às 13:07

f64949c0-6f40-4e38-b9d9-3411eaf3a0b2

A defensora pública Sarah Vieira Miranda, titular da 2ª Defensoria Pública do Idoso e da Pessoa com Deficiência, representou a defensora pública geral do Piauí, Carla Yáscar Bento Feitosa Belchior, na sessão especial em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down, realizada nesta segunda-feira (07) pela Assembleia Legislativa do Estado do Piauí. A sessão foi proposta e presidida pelo deputado João Madison. O fortalecimento das políticas públicas voltadas à inclusão foi defendido em todos os discursos.

Durante seu pronunciamento, o deputado João Madison declarou que “a data é mais do que um marco no calendário, é um símbolo de luta pela inclusão”. O parlamentar ressaltou que, embora haja avanços, ainda persistem barreiras significativas que impactam diretamente as famílias. Madison destacou o papel da Assembleia Legislativa na aprovação de leis que ampliam oportunidades, especialmente no mercado de trabalho, para pessoas com síndrome de Down. “Sempre lutarei para que a pessoa com síndrome de Down seja mais compreendida e respeitada”, afirmou.

O presidente da Assembleia, deputado Severo Eulálio, fez uso da palavra afirmando que é preciso enaltecer o aspecto da capacidade das pessoas com síndrome de Down. “É importante que possamos estar juntos no combate a qualquer tipo de preconceito”, salientou Severo Eulálio.

Em sua fala, a defensora pública Sarah Miranda ressaltou a importância de momentos como a sessão solene, como forma de conscientizar e chamar atenção para a luta contra o capacitismo. “É uma alegria a Defensoria Pública participar desse evento e nós gostaríamos de parabenizar o deputado João Madison por essa iniciativa, porque quando nós não enfrentamos, não trazemos à luz determinadas problemáticas que envolvem as pessoas com deficiência, quando nós não temos o devido conhecimento sobre isso, nós temos dificuldade de reparar alguns preconceitos e prevenir o capacitismo.(…) Na Defensoria Pública procuramos nos especializar para conhecer as dificuldades pelas quais passam as pessoas com deficiência, para nos posicionarmos como agentes, operadores do Direito e, atuar não só no plano judicial, mas também atuando extrajudicialmente, a exemplo do acompanhamento de projetos de lei dos senhores deputados para que a legislação possa reproduzir os anseios sociais e trazer o máximo possível de benefícios para essas pessoas”, afirmou.

* Fonte: Alepi