A Defensora Pública Geral do Estado do Piauí, Carla Yáscar Bento Feitosa Belchior, esteve reunida, nesta quinta-feira (13), com o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí, Desembargador Hilo de Almeida Sousa, oportunidade em que trataram sobre a possibilidade de formalizar Termo de Cooperação referente ao Programa Justo Acesso. Participaram do encontro a Subdefensora Pública Geral do Piauí, Verônica Acioly de Vasconcelos; o Corregedor-Geral da Defensoria, Francisco de Jesus Barbosa, e o Juiz Auxiliar da Presidência do TJ/PI, Luiz de Moura Correia e a secretária-geral da Presidência, Sâmya Larissa Machado Rodrigues. .
O programa “Justo Acesso”, foi criado com base nas premissas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visando atenuar as desigualdades sociais e garantir os direitos das minorias, a inclusão e a acessibilidade por meio da instalação de pontos de inclusão digital. A iniciativa objetiva levar à população das localidades que não são sede de comarca, as atividades do Poder Judiciário, juntamente com os serviços das instituições que compõem o Sistema de Justiça, além de serviços de outros entes da administração pública.
O Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Hilo de Almeida, destacou o ganho de ter a Defensoria Pública integrando o programa. “É de uma importância muito grande. Sem a participação da Defensoria Pública nós não iríamos conseguir realizar esse grande sonho, que é levar a justiça onde o povo está. Sem dúvida nenhuma a Defensoria Pública tem um papel decisivo, importantíssimo, na execução desse projeto. Estamos firmando essa parceria junto com a Defensoria, o Ministério Público, a OAB, alguns órgãos do Executivo e outros atores para executarmos esse grande projeto na nossa gestão, que é o Justo Acesso”, disse.
A Defensora Pública Geral, Carla Yáscar Belchior, considerou o encontro produtivo e afirmou que a Defensoria vai estudar a melhor forma de contribuir com a iniciativa. “Para nós que diariamente lutamos contra as desigualdades sociais, buscando garantir o acesso à Justiça às pessoas em situação de vulnerabilidade, é uma enorme satisfação conhecer essa proposta do programa Justo Acesso voltado exatamente para garantir por meio da inclusão digital o efetivo acesso à Justiça e, consequentemente, o fortalecimento da cidadania. Dentro das possibilidades da Defensoria Pública, vamos analisar a proposta do Tribunal de Justiça para que possa ser formalizado esse importante Termo de Cooperação”, afirmou.