A Defensoria Pública Regional de Uruçuí, que tem como titular a Defensora Pública Ana Cristina Carreiro de Melo, integrou ação coletiva de atendimento à população no último sábado (20). O evento, denominado de Mutirão Social – V Benejoada, foi idealizado e realizado pela Conselheira Tutelar Amanda Dias. Os atendimentos aconteceram na Praça do bairro Aeroporto, em Uruçuí , das 7h30 às 17h.
Amanda Dias explica que quando idealizou o Mutirão Social pensou em ajudar, a partir da parceria de órgãos e instituições públicas e privadas, famílias hipossuficientes que passam por situações de vulnerabilidade e que, de alguma forma, não sabem onde buscar seus direitos. “Sabíamos que se essas famílias fossem alcançadas, traríamos elas para mais próximo do sistema, isso me motivou a buscar por apoio das instituições como a Defensoria Pública, órgãos como as secretarias da Prefeitura Municipal e parcerias de empresas privadas. Todos apoiaram e deram sugestões de melhorias”, diz.
A Conselheira avaliou a participação da Defensoria como positiva. “A Defensoria Pública foi de extrema importância para que esses serviços pudessem acontecer para essas famílias, como reconhecimento de paternidade voluntário, reconhecimento e dissolução de união estável, divórcio consensual, o qual mais de 20 pessoas puderam estar lá fazendo sem nenhuma burocratização, entre demais serviços que são necessários à população. Sabemos o quanto foi gratificante a contribuição que a Defensoria Pública deu ao Mutirão, levando os atendimentos e resolvendo as demandas dessas famílias, que por alguma razão não sabem de seus direitos, ou acabam sem resolver determinadas questões por não saberem onde buscar tais informações”, afirma.
A Defensora Pública, Ana Cristina Carreiro, também destaca que a participação no Mutirão foi satisfatória. “A Defensoria Pública de Uruçuí foi convidada para participar do Mutirão Social Benejoada, no dia 20 do corrente mês no bairro Aeroporto, em Uruçuí, pedido que foi aceito sem hesitação Foi bastante gratificante em atender a população carente da cidade, que teve o serviço de assistência jurídica perto de suas residências, e as demandas levadas até a Defensoria Pública foram prontamente acolhidas e já ajuizadas na hora do seu atendimento. Saímos com a sensação de dever cumprido e com orgulho de ter colaborado nessa ação social”, afirma.