Defensoria Pública participa da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Teresina

O Defensor Público Igo Castelo Branco de Sampaio, do nosso Núcleo de Direitos Humanos e Tutelas Coletivas, participou na última sexta-feira (31), da 10ª Conferência Municipal de Saúde de Teresina, realizada no auditório do Atlantic City. A ação contou com a participação de delegados representando diversos setores da Fundação Municipal de Saúde (FMS), de categorias de profissionais da saúde, além de instituições e entidades.

Este ano, o tema da conferência “Garantir direitos de defender o SUS, a vida e a democracia – Amanhã vai ser outro dia”. O objetivo é reunir gestores, profissionais de saúde e comunidade para debater as propostas para a saúde pública trazidas pelas pré-conferências realizadas nas quatro zonas da cidade durante o mês de março e que serão levadas para a Conferência Estadual de Saúde. Além disso, serão eleitos delegados que representarão Teresina no evento.

Presente no encontro, o Defensor Público Igo Sampaio, destaca a importância em se debater a saúde pública com a efetiva participação de órgãos, instituições, entidades e sociedade civil, de forma a colaborar na efetivação e construção de políticas públicas voltadas para a população. “A Conferência Municipal de Saúde é um espaço de debate que oportuniza a discussão, debate, e o aprimoramento de políticas públicas para a saúde, o que visa a contribuir na melhoria dos serviços prestados à população. Avalio como importante a participação de diversos entes, órgãos e instituições nessa ação, o que certamente irá contribuir na garantia de direitos e aprimoramento do Sistema Único de Saúde”, disse o Defensor Público Igo Sampaio.

Em seu discurso, a presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, Clara Leal, ressaltou a importância da união entre controle social, profissionais de saúde e a gestão para superar as dificuldades trazidas pela pandemia de covid-19. “Vivemos muitas dificuldades, que são públicas, e o conselho tem nos ajudado trazendo essas situações em todos os locais de prestação de serviços. O controle social é princípio organizativo do SUS e por isso precisa ser valorizado, porque esse controle faz a interface entre a população e a gestão’, concluiu.