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Defensoria Pública realiza Campanha de Doação de Sangue nestas quinta-feira (18)

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Publicado em 17, maio de 2017 às 12:54

sangue

Dando prosseguimento as atividades da Semana Nacional da Defensoria Pública, será realizada Campanha de Doação de Sangue nesta quinta-feira (18), a partir das 8h30 no Núcleo Central da Defensoria Pública do Estado do Piauí,  na rua Nogueira Tapety, 138, Bairro Noivos.

A ação será uma oportunidade para que Defensores Públicos, servidores, colaboradores e estagiários possam doar sangue para abastecer o banco do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi).

Durante o período da manhã profissionais do Hemopi, devidamente capacitados, farão a coleta. Segundo dados do próprio Hemocentro,  para doar sangue é preciso ter idade entre 16 e 69 anos e, no caso do menor apresentar um Termo de Consentimento assinado pelo responsável legal, com xérox da identidade. Também é necessário pesar a partir de 50 kg, estar saudável e alimentado. No momento da doação a pessoa precisa apresentar documento oficial com foto.

Ainda de acordo com o Hemopi não pode doar sangue quem teve hepatite após os 11 anos de idade, mulheres grávidas ou em amamentação exclusiva, quem passou por cirurgia cardíaca, quem teve câncer, quem teve relações sexuais com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses, usuários de drogas, pessoas com HIV, hepatite, sífilis e doença de Chagas.

O Hemocentro alerta que antes de doar é necessário que a pessoa tenha tomado algumas precauções como dormir bem na noite anterior à doação, não ingerir bebida alcoólica nas últimas 12 horas antes da doação, alimentar-se bem, evitando alimento gorduroso, não fumar 2 horas antes e 2 horas depois da doação.

“Com essa ação estaremos dando a nossa parcela de contribuição para abastecer o estoque do Hemocentro que sempre  necessita  de doações. Trata-se de uma ação voluntária que foi proposta e de pronto abraçada por todos que fazemos a Defensoria Pública tendo por objetivo contribuir para uma causa tão importante que é responsável por salvar inúmeras vidas”, diz a Defensora Pública Geral, Dra. Francisca Hildeth Leal Evangelista Nunes.