A Defensora Pública Geral do Estado do Piauí, Carla Yáscar Belchior, se reuniu na manhã desta segunda-feira (5) com o presidente da ONG Comradio, Iraildon Mota, para discutir parcerias voltadas à promoção da inclusão social e da acessibilidade.
Durante o encontro, foram debatidas propostas para a formalização de um Termo de Cooperação Técnica entre a Defensoria Pública do Piauí (DPE/PI) e a Comradio, com foco na garantia de direitos das pessoas com deficiência.
A reunião contou com a presença do ouvidor-geral da DPE/PI, Thiago Oliveira Rodrigues; da subdefensora pública geral do Piauí, Verônica Acioly de Vasconcelos, do defensor público Erisvaldo Marques dos Reis, diretor das Defensorias Regionais; e do assessor de assuntos institucionais da Comradio, Djan Moreira.
A defensora pública geral destacou a relevância dos temas tratados no encontro: “É um diálogo importante, que visa firmar uma parceria voltada à inclusão e à acessibilidade no âmbito da Defensoria Pública, cumprindo nossa missão constitucional de garantir direitos para a nossa população”, afirmou Carla Yáscar Belchior.
Durante a reunião, o presidente da Comradio, Iraildon Mota, ressaltou a importância da parceria para fortalecer a acessibilidade na Defensoria. Ele destacou iniciativas discutidas no encontro, como o mapeamento de conselhos municipais da pessoa com deficiência, atualmente existentes em apenas 44 cidades do estado, e a proposta de um encontro formativo voltado a defensoras, defensores, estagiários e demais integrantes da DPE/PI, com foco em acessibilidade e comunicação.
Também foi apresentada a ideia de um projeto piloto chamado “Jovens Defensores da Inclusão”, que visa capacitar jovens sobre os direitos das pessoas com deficiência e promover o engajamento social a partir da perspectiva da inclusão.
“Esses encontros são sempre positivos. A Dra. Carla Yáscar é uma mulher à frente do seu tempo, que tem conseguido transformar a Defensoria Pública em uma instituição mais próxima do que a sociedade precisa, com sensibilidade e compromisso com os direitos humanos”, afirmou Iraildon.