Uma reunião a ser realizada às 10h do próximo sábado, dia 10 de agosto, na Associação de Moradores do Itararé (AMI), vai marcar mais uma etapa da implantação do Projeto Defensoras Populares, desenvolvido pela Defensoria Pública do Estado do Piauí, tendo por objetivo capacitar lideranças comunitárias femininas e demais mulheres interessadas, em direitos humanos, serviços e equipamentos públicos destinados ao atendimento das mulheres, sistema básico de Justiça, noções de direitos de grupos sociais vulneráveis e empreendedorismo. A AMI fica localizada na Rua Deputado Antônio Gayoso, Nº 235, próximo à Praça dos Correios do Itararé, zona Sudeste da capital.
A implantação do Projeto Defensoras Populares em Teresina é uma iniciativa da Subdefensora Pública Geral, Dra. Carla Yáscar Bento Feitosa Belchior e será desenvolvido com a participação efetiva do Núcleo de Defesa da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, coordenado pela Defensora Pública Dra. Lia Medeiros do Carmo Ivo, tendo também como titulares Dra. Verônica Acioly de Vasconcelos e Dr. Armano Carvalho Barbosa.
A reunião de sábado será o primeiro contato presencial com as mulheres da região do Itararé para a apresentação e discussão do Projeto, possibilitando colher opiniões e sugestões que façam a iniciativa ter representatividade dentro da comunidade. A mobilização para a reunião contou com a colaboração das representantes de movimentos sociais Tatiane Seixas, da União Brasileira de Mulheres e Conceição Mendes, presidente da Associação de Moradores do Itararé.
A Subdefensora Pública Geral diz que a expectativa é a melhor possível. “Nossa expectativa é que a reunião seja produtiva e possa nos ajudar no trabalho de educação em direitos que levaremos às mulheres das comunidades, por meio de palestras que tratem de temas de seu interesse, para que possam transformar-se em agentes multiplicadores, levando esclarecimentos que contribuam para efetivo exercício de seus direitos, a fim de reduzir a violência de gênero dentro e fora de casa. Vamos empoderar essas mulheres, para que possam exercitar todo o seu potencial de agentes de transformação dentro de suas comunidades”, afirma Dra. Carla Yáscar Belchior.