Projeto “Mente Cidadã” reúne assistentes sociais e coordenadores dos CAPS e anuncia retorno das atividades presenciais para janeiro de 2022

A Defensoria Pública do Estado do Piauí (DPE/PI), através do projeto “Mente Cidadã – Família, Vulnerabilidade Social e Saúde Mental”, idealizado pela Defensora Pública e também titular da 12ª Defensoria Pública de Família, Patrícia Ferreira Monte Feitosa, promoveu, nesta terça-feira (30), uma reunião com coordenadores e assistentes sociais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) das quatro zonas de Teresina. O encontro buscou dar orientações sobre o fluxo de atendimento do projeto “Mente Cidadã”, que retoma os atendimentos presenciais no mês de janeiro de 2022.

A reunião, realizada na Casa de Núcleos da DPE/PI, contou com a presença do Defensor Público Geral do Piauí, Erisvaldo Marques dos Reis; da Subdefensora Pública Geral, Carla Yáscar Bento Feitosa Belchior, e de representantes de todas as unidades do CAPS de Teresina.

A iniciativa também teve como objetivo identificar e discutir a complexidade e as vulnerabilidades da população que necessita deste tipo de atendimento. Além da busca pela adequação e efetividade das Políticas Assistenciais e de Saúde até então implementadas pelos órgãos e instituições relacionadas ao tema.

A Defensora Pública Patrícia Monte, que coordena o projeto “Mente Cidadã”, destacou a importância da reunião, que também tratou sobre a retomada das atividades presenciais do projeto.

“Hoje, recebemos as coordenadoras e assistentes sociais dos CAPS de Teresina e assistentes sociais do Areolino de Abreu, para fins de apresentação do fluxo do Mente Cidadã, cujas ações de atendimento voltarão à modalidade presencial. A Fundação Municipal de Saúde, através da Gerência de Saúde Mental, compreendendo a importância da reunião de hoje, liberou as equipes que receberam as informações necessárias para a organização das demandas futuras e elaboração do cronograma dos atendimentos, que será iniciado em janeiro de 2021. A Defensoria do Estado do Piauí agradece a participação das equipes, que são essenciais para a execução do projeto, e para garantir que as ações alcancem mais pessoas vulneráveis, com sofrimento psíquico. A primeira ação acontecerá em janeiro, no Hospital Areolino de Abreu”, disse.